"Deus dorme nas pedras, respira nas plantas, sonha nos animais, desperta nos homens..." (AFORISMA INDIANO).


domingo, 9 de setembro de 2012

CULINÁRIA EGÍPCIA...


KHEBAB

Baba Ganoush-PASTA DE BERINGELA TEMPERADA


No Egito, a dieta básica gira em torno de grãos como fava, grão de bico e lentilha. Um prato muito comum é o fool - um ensopado consistente feito de grãos de fava temperados com pasta de gergelim e suco de limão.
Entretanto, a grande maioria dos hotéis substitui este prato tradicionalmente leve, por um sistema de café continental, que inclui chá, torradas, bolos, manteiga, geléias e queijo fetta.
Os pães podem deixar um pouco a desejar, pois costumam ser do tipo achatado e redondo, tipo árabe. No entanto, são ideais para serem degustados acompanhados dos inúmeros tipos de patês e molhos típicos da culinária egípcia com a Tahina (pasta feita de gergelim) tão deliciosa quanto o Baba Ghanoug (mistura de tahina com alho e berinjela).
Algumas vezes o Bikli (porção de legumes sortidos, temperados e em conserva) também pode acompanhar uma boa refeição.
No Egito, o almoço é a refeição mais importante do dia e consiste num prato principal, com vários molhos e saladas, além dos acompanhamentos tradicionais.
Kebabs é um prato muito popular feito de carne de carneiro ou frango, cortada em pedaços, marinada e grelhada. Uma variação do kebabs é o kofta, que é o mesmo prato feito com a carne moída e preparada do mesmo modo. Outros pratos populares incluem o frango assado, o pombo recheado e a carne grelhada. Esses pratos normalmente são servidos acompanhados de arroz ou alguma massa e uma salada verde.
Pratos quentes de verduras são servidas como acompanhamento ou como alternativa aos pratos com carne.
Uma iguaria imperdível é o taamaya, similar ao felafel israelita que consiste em uma pequena quantidade de massa feita de grão de bico, que é frita e servida com pão ou salada.
Shawarma é um popular lanche rápido, e é encontrado principalmente nos mercados abertos e nas feiras. É carne de cordeiro cortada em fatias bem finas, junto com salada e tahina, enrolados no pão sírio.
O peixe é mais consumido nas regiões próximas ao Mar Vermelho, enquanto que a culinária em Aswan tem como base saborosos peixes de água doce, vindos do lago Nasser.
Os vegetarianos mais rígidos, não terão uma grande variedade nos pratos, pois a carne costuma aparecer na culinária egípcia, mesmo que em pequenas porções.
As sobremesas no Egito sempre caem em uma das duas seguintes categorias: doces de massa e pudins ou frutas frescas. Os doces são: Mohallabeyya (creme à base de farinha de arroz, perfumado com água de rosas e com pistache), Om´ali (finas folhas de massa cozida banhadas em leite muito açucarado e misturadas com coco e pistache) e Konafa (uma espécie de massa de pistache, avelãs e nozes, envolta em aletria e mel).
Frutas frescas são a sobremesa mais comum, ainda que não sejam especialmente variadas.
No que se refere às bebidas, o chá tem uma importância enorme na cultura egípcia. Ele é servido bem doce, a menos que você especifique o contrário. O café é servido no estilo turco, muito forte e bastante adoçado. 
Uma bebida que pode ser bastante refrescante para os dias quentes no Egito, é o karkadeh, feito de pétalas secas da flor do hibisco, que pode ser servido quente ou gelado. Há também uma grande variedade de sucos de frutas. No inverno é servido uma bebida quente, doce e leitosa, misturada com passas, amêndoas e coco chamada de sahleb.
A cerveja local é fraca e os vinhos e destilados egípcios são considerados fortes demais.
Fonte: www.pratofeito.com.br



CAFÉ EGÍPCIO: O  GRÃO É MOÍDO BEM FINO... 
 KARKADEH-CHÁ DE HIBISCO...

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

EGITO...Os Rons estiveram lá...




"Os Rons partiram em direção à Pérsia onde se dividiram em dois ramos: o primeiro, que tomou rumo oeste, atingiu a   Europa através da  Grécia; o segundo partiu para o sul, chegando à SíriaEgito e Palestina. "(História do Povo Cigano).







Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egito limita a oeste com a Líbia, a sul com o Sudão e a leste com aFaixa de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar Vermelho. A península do Sinai é banhada pelos golfos de Suez e de Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo.
O Egito é um dos países mais populosos de África. A grande maioria da população, estimada em 81.121,07 milhões de habitantes (2010), vive nas margens do rio Nilo, praticamente a única área não desértica do país, com cerca de 40 000 kmª; O da Líbia, a oeste, o Arábico ou Oriental, a leste, ambos parte do Saara, e o do Sinai, têm muito pouca população. Cerca de metade da população egípcia vive nos centros urbanos, em especial no Cairo, em Alexandria e nas outras grandes cidades do Delta do Nilo, de maior densidade demográfica.
O país é conhecido pela sua antiga civilização e por alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como aspirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. A sul, a cidade de Luxor abriga diversos sítios antigos, como o templo de Karnak e o vale dos Reis. O Egito é reconhecido como um país política e culturalmente importante do Médio Oriente e do Norte de África.





sexta-feira, 4 de maio de 2012

DUAS RECEITAS PERSA:MAST-O-KHIAR E ARROZ PERSA...




Ingredientes:
400 gr de iogurte natural firme
3 Pepino japonês grandes
½ copo hortelã fresca picada
Sal a gosto
pimenta preta a gosto
1 dentes de alho
Modo de preparo:
1. Descascar os pepinos e cortar em cubos pequenos.
2. Cortar as folhas de hortelã picadinhas.
3. Espremer os dentes de alho
4. Misturar os pepinos, hortelã , sal, pimenta e alho
5. Finalmente misturar com iogurte




Arroz Persa

Ingredientes

•275 g de arroz basmati
• 2 pacotes de açafrão
• 1 colher (chá) de cardamomo sem casca
• 1 colher (chá) de zimbro
• 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
• 25 g de cereja seca
• 25 g de ameixa seca
• 110 g de passas
• 50 g de pistache moído
• 50 g de nectarina seca
• Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo
Lave o arroz. Ponha o açafrão e o sal numa colher de água fervente e espere dez minutos. Depois, junte-os ao arroz com o cardamomo, o zimbro e cozinhe até ficar solto. Em outra panela, refogue as frutas, o pistache, o sal, pimenta e misture-os ao arroz.

quarta-feira, 28 de março de 2012

UM POETA E FILÓSOFO SUFISTA PERSA: FARID UD-DIN ATTAR...


1120 DC-1230 DC


Attar

Farid ud-Din Abu Hamid Muhammad ben Ibrahim era geralmente conhecido pelo nome de Attar, o perfumista. Conquanto pouco se saiba, com certeza, a respeito de sua vida, parece que nasceu em 1120 d.C. perto de Nishapur, no noroeste da Pérsia (terra natal de Omar Khayyam). Acredita-se que sua morte, cuja data é incerta, tenha ocorrido por volta de 1230, de modo que ele teria vivido cento e dez anos. A maioria das coisas que se conhecem a seu respeito pertence à lenda, incluindo sua morte, nas mãos de um soldado de Gêngis Khan. De suas reminiscências pessoais, espalhadas pelos seus escritos, infere-se que passou, quando moço, treze anos em Meshad. Segundo nos conta Daw-latshah, Attar estava sentado, um dia, à porta da sua loja com um amigo quando ali se apresentou um dervixe, que olhou para dentro, aspirou os suaves perfumes que se desprendiam da loja, suspirou e pôs-se a chorar. Supondo que ele estivesse tentando despertar compaixão, Attar pediu-lhe que se retirasse. Respondeu o dervixe:

“Sim, não há nada que me impeça de deixar a tua porta e dizer adeus a este mundo. Tudo o que possuo é a minha khirka surrada. Mas sofro por ti, Attar. Como poderás, algum dia, voltar o rosto para a morte e renunciar a todos esses bens terrenos?”

Attar replicou que esperava terminar a vida na pobreza e no contentamento, como um dervixe.

“Veremos”, disse o dervixe.

E, deitando-se no chão, morreu.


Attar ficou tão impressionado com a cena que deixou a loja do pai, fez-se discípulo do famoso xeque Bukn-ud-din e começou a estudar, na teoria e na prática, o sistema de idéias dos sufis. Durante trinta e nove anos viajou por muitos países, estudando em mosteiros e coligindo os escritos de sufis devotos, além de lendas e histórias. Em seguida, regressou a Nishapur, onde viveu o resto da vida. Dizia-se que ele possuía uma compreensão mais profunda das idéias sufistas do que qualquer outra pessoa do seu tempo. Compôs cerca de duzentos mil versos e muitas obras em prosa. Viveu antes de Jalal-uddin Rumi. Perguntado sobre qual dos dois mais compreendera a doutrina dos sufis, um sufi respondeu:

“Rumi voou para as alturas da perfeição como a águia, num repente; Attar chegou à mesma altura marinhando como a formiga”.

Rumi disse: “Attar é a própria alma”.



FONTE:http://dim-dim-universos.blogspot.com.br/2011/04/farid-ud-din-attar.html 



TÚMULO DE ATTAR EM NISHAPUR.


(DEVE-SE ENTENDER QUE O POETA SE EXPRIME NA LINGUAGEM SIMBÓLICA DA POESIA PARA EXPRESSAR A BUSCA ETERNA DO SER HUMANO PARA IR AO ENCONTRO DE DEUS...O sufismo busca o Criador
na  essência da Beleza em todas as suas manifestações e no total desapego às coisa terrenas. Vê-se uma ligação muito estreita entre o Sufismo e a filosofia de vida do povo RHOM,os Ciganos.)


(...)O amor de Sua beleza é um oceano de fogo.

Se você é um amante, queimará, 
assim é o Caminho.

Onde a chama brilhante de uma vela se elevar

A mariposa passando ali certamente queimará.


Se você quer o segredo do amor, 
abandone a crença e a descrença.

Que espaço há para elas com a chegada do amor?

O amante que chega ao primeiro estágio do Caminho

cai na fragilidade como uma sombra no chão.

Um pouco depois não resta nada da sombra

pois o sol fica esperando num lugar distante.(...)









O Rouxinol (Extraído do livro "A Linguagem dos Pássaros,escrito por Attar.)

      O amoroso Rouxinol foi o primeiro a adiantar-se, quase fora de si de paixão. Cada uma das mil notas do seu cantar extravasava emoção; e cada qual encerrava 
um mundo de segredos. Quando ele cantava esses mistérios, os pássaros silenciavam.
      "Conheço os segredos do amor", disse. "Repito a noite inteira meus cantos amorosos. Não haverá um Davi infeliz para quem eu possa cantar os salmos ansiosos 
de amor? Por minha causa emite a flauta seus meigos queixumes e o alaúde, seus lamentos. Crio um tumulto entre as rosas e no coração dos amantes. Ensino sempre mistérios 
novos e, a cada instante, repito novos cantos de tristeza. Quando o amor me subjuga o coração, meu canto é como o suspiroso mar. Quem me ouve deixa de lado a razão, 
ainda que figure entre os sábios. Quando me separo de minha querida Rosa fico desolado, deixo de cantar e não conto a ninguém meus segredos. Meus segredos não são 
conhecidos de todos; só a Rosa os conhece com certeza. Estou tão enamorado dela que não penso sequer na minha existência; pois só penso na Rosa e no coral das suas 
pétalas. A jornada em demanda do Simurgh está acima das minhas forças; o amor da Rosa basta ao Rouxinol. É para mim que ela floresce com suas cem pétalas; que mais, 
portanto, posso desejar? A Rosa que hoje se enflora está cheia de desejo e sorri para mim com alegria. Quando mostra o rosto sob o véu, sei que o mostra para mim. 
Como pode, pois, privar-se o Rouxinol, nem que seja por uma só noite, do amor de sua feiticeira?"
      








terça-feira, 27 de março de 2012

O AMOR,A ROSA E O ROUXINOL NA LITERATURA PERSA...


Na literatura persa o Rouxinol representa o Enamorado e, a Rosa,  o objeto de seu Amor , a Amada...






"O coração que não conhece o mal de amores não é um coração, o corpo privado da pena de amor não é mais que barro e água. Esquece-te do mundo e não penses mais do que na paixão amorosa, pois a região do amor é um remanso de delícias. Que nenhum coração escape a suas doces torturas! A inquietude amorosa é o que provoca o movimento eterno do universo, a vertigem do amor é o que faz girar as esferas. [...] Podes perseguir muitos ideais, mas somente o amor te libertará de ti mesmo. Não fujas, pois, do amor, Nem siquer daquele das aparências terrestres, pois não há outra via que conduza à verdade suprema." Assim, Djami abre o relato romântico da história de Yusuf e Zuleika.


(versão espanhola do Editorial Sufi, Madri).







Rubhayat

Enquanto o rouxinol lhe entoava um hino,
murchou a bela rosa por causa do vento sul.
Lamentaremos por ela ou por nós?
Quando morrermos, outra rosa desabrochará.

Nesta noite caem pétalas das estrelas,
mas o meu jardim ainda não está coberto delas.
Assim como o céu derrama flores sobre a terra,
verto em minha taça o vinho da cor das rosas.



A aurora encheu de rosas a taça do céu,
e o último rouxinol canta o seu meigo canto;
e ainda há quem pense em honras e glórias...
Vem, menina... que sedosos são os teus cabelos...





 O vinho é da cor das rosas;
talvez não seja o sangue das uvas, mas das rosas;
e o azul desta taça talvez seja o céu cristalizado;
e não seria a noite a pálpebra do dia?


Uma rosa dizia:
"Sou a maravilha do universo.
Será possível que um perfumista
tenha coragem de fazer-me sofrer?"


Um rouxinol cantou:
"Um dia de felicidade
prepara um ano de lágrimas.




                            OMAR KHAYYAM





IMAGENS DO GOOGLE.













quarta-feira, 21 de março de 2012

CULINÁRIA IRANIANA...



DESDEJUM

Normalmente o que tem na mesa é o pão naan com manteiga e geléia. Mas se você procura um café da manhã com mais sustância, então a dica é o halim. Halim é uma mistura de trigo, canela, manteiga e açucar cozido com carne desfiada. Dá pra comer quente ou frio. 



KEBAB DE CORDEIRO












Khoresh de karafs (Guisado com Salsão)
PICADINHO COM SALSÃO 



KEBAB
A palavra KEBAB significa "carne grelhada" em persa e é geralmente um prato preparado comcordeiro ou de carne, de modo que kebab de  frango é uma variação do mesmo. 






Na cozinha persa preparam-se muitas sopas, que podem conter lentilhasmacarrõesiogurte, frutos secos, etc. Conhece-se o Abgusht (denominado Dizi) que se trata de um prato com marcado caráter nacional, que conssiste em umcozido de carne de cordeiro e grão-de-bicos e que pode envolver um rito à hora de servir: existe um recipiente específico para o cozido, outro para caldo, que inclui um pilão. As distintas regiões do Irã têm suas particulares maneiras de preparará-lo e desta forma pode-se encontrar com feijões,berinjelas, com rins de cordeiro fritos no azeite, etc.
O prato mais conhecido no ocidente é o kebab que normalmente se elabora com carne de cordeiro, embora existem variedades como o Chelow kabab que é o mesmo kebab mas acompanhado de arroz, e o Kebab-e Morgh comfrango assado. No Irã existe o Ash que é uma sopa, componente básico na dieta persa de simples realização e muito saboroso, que se pode preparar de diferentes maneiras dependendo da região onde se degusta. Na zona do Mar Cáspio pode-se comer kebab de esturjão e no Tabriz há uma variante de kebab denominada Shishlik farsi (ou no azeriPizola)) que consiste em um espeto no que se desfiam costelas de lechal e se acompanha de tomates e pimentões verdes, às vezes muito picantes. Em outras partes do país o acompanhante do kebab costuma ser o arroz, os tomates assados, a cenoura ralada ou a beterraba, junto ao pão que costuma ser servido com cebolas cruas.

Acompanhamentos

Existem certos acompanhamentos aos pratos iranianos (mokhalafat) que dependendo da região são essenciais no almoço (nahar) e no jantar (shahm). Estes pratos incluem ervas frescas denominadas sabzi (uma mistura de basilisco,coentrotarragão e agrião), assim como uma variedade de pães, denominados noon (as variedades são: sangak, lavash, barbari), queijo denominado panir muito similar ao feta,pepininhostomates e cebolasiogurte e suco de limão.


PÉTALAS DE ROSA
 

No Irã, o perfume de pétalas de rosa fornece um pano de fundo misterioso a pratos doces e salgados. Margaret Shaida, no livro The Legendary Cuisine of Persia(A lendária cozinha da Pérsia, 2002), comenta: "Assim como a rosa é uma parte integrante da literatura persa, ao lado do rouxinol, esta delicioso fragrância ocupa lugar semelhante no contexto da culinária persa, ao lado do limão e do açafrão".


O AÇAFRÃO É DE ORIGEM PERSA...


Os picles são realizados com vinagre, na zona do Mar Cáspio é muito empregado o sir composto de alhos no molho de vinagre. Muito frequente é o torshi jiarshur (pepininhos no molho de vinagre). O iogurte no farsi mast forma parte de todo menu diário, que é preparado em salada, com alhohortelã-verde e se mistura com fruta fresca, no qual acrescenta mel; este prato pode-se comer de sobremesa assim como entre-pratos ou como pratos extras.





 



O CHÁ


 


 O chá (chai) se serve na hora do café-da-manhã e imediatamente antes e depois de cada almoço e janta. O chá costuma-se tomar nas Chaijane (casa de chá)). No século XIX eram um lugar de encontro de artistas que acabavam pintando as paredes com motivos mitológicos. Na atualidade são lugares com sua própria personalidade.

PÃES



 
O pão (denominado nan ou nun) costuma-se preparar de quatro formas distintas:
  • O barbari elaborado com farinha de trigo é como a base de uma pizza delgada de uns 40 a 60 cm de diâmetro e é típico das zonas azaris (influência claramente da turca).
  • O sangak é parecido com o anterior, mas fabricado com farinha integral e tem algo de espesso (meio centímetro) e possui alguns orifícios, este tipo de pão é o mais popular do país.
  • O lavash, elaborado com farinha branca; é de textura muito fina e serve-se dobrado sobre um prato com umguardanapo.
  • O taftun é fino como o lavash mas de grande tamanho, elaborado a partir de farinha de trigo. Este tipo de pão costuma-se cozinhar pegando-o às paredes do forno.


Sobremesas

 



 











São muito desejados e possuem muita fama os doces de QomYazd. Os mais típicos são o Baglava composto de nozesdoces com muito azeite e normalmente cortados em forma dediamante, o Lowz-e-bidmeshk que é um salgueiro perfumado, o Sohan composto de farinha e doces de nozes. 


(Wikipédia)-IMAGENS DO GOOGLE.

terça-feira, 20 de março de 2012

ARTE PERSA E MÚSICA,,,













arte persa é um conjunto de obras e estilos artísticos que se originaram ou se desenvolveram na Pérsia. Entre 550 e 500 a.C., uma tribo habitante da planície iraniana adorava a luz e o sol, acreditava na luta entre o bem e o mal e há muito tempo encontrava-se sob o jugo dos medos. Estes rudes guerreiros eram os persas. Em 558 a.C., sob o comando de Ciro, o Grande, eles se revoltaram e derrotaram seus opressores.  



Esta civilização era essencialmente guerreira, característica naturalmente expressa em sua produção artística, com a criação de criaturas míticas, fantásticas, quase sempre grandiosas, figuras com cabeças humanas e corpos de leão, touro e águia. Suas esculturas eram modeladas com argila e mármore, seus palácios e imponentes construções testemunham o valor da arquitetura persa, as sedas e tapeçarias foram idealizadas como verdadeiras obras de arte.


Jarra con medallón y «escena de rapto» 





Frontispicio de una copia mameluca del Maqamat de Hariri, 1334, Egipto







 




Qay's First Glimpse of The Fair Laila

Laila’s Messenger Meets Majnu in the Forest





IMAGENS DO GOOGLE